E se eu jejuar?

Quando se procura entrar num programa de perda de peso, normalmente sugere-se a introdução de refeições ligeiras a cada 3 horas. Tem-se por ideia errada que o jejum não deve ocorrer para que depois não se sinta tanta fome e se opte por alimentos menos saudáveis.

E se essa ideia estiver errada?

Vários estudos comprovaram que, caso exista jejum intermitente no organismo, é possível melhorar a saúde metabólica, ajuda na perda de peso e gordura, aumenta a proteção contra doenças cardiovasculares, e aumenta a expectativa de vida. Esta é a chamada dieta do guerreiro, que consiste em períodos intermitentes de jejum após algumas refeições. 

Estes mesmo estudos relatam que o jejum é natural no nosso organismo, já que durante a evolução da espécie, o ser humano passava longos períodos sem comer, devido à escassez na caça, pesca ou invernos rigorosos. Isso permite que alguns processos metabólicos sejam facilitados em períodos de jejum, optimizando o ciclo de reparação celular, aumentando os níveis da hormona de crescimentos e diminuindo os níveis de açúcar e insulina no sangue. Estes processos juntos facilitam a queima de gordura acelerada e diminuem os riscos de diabetes tipo 2.

Terminar a última refeição as 21h, não tomar pequeno almoço, e só comer às 13h, é um dos métodos mais utilizados no jejum intermitente.

Numa fase inicial, o organismo terá dificuldade em se habituar ao sistema. Após algum tempo, as pessoas se sentem com mais energia e predispostas a realizar as atividades diárias.

Contudo, este é um tema que ainda levanta muitas dúvidas. Por isso, não acredite que existem fórmulas mágicas para a perda de peso. O equilíbrio é a chave do sucesso, e é o que procuramos incutir nos nossos clientes. Cada um é como cada qual e é tratado como um só.

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